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Vamos semanalmente falar de algo que estiver em evidência em nosso estado, nas áreas que atuamos no nosso Portal!

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quarta-feira, 15 de julho de 2020 - Turismo
Pontos Turísticos de Miranda
Rica em história e cultura, localizada a oeste de Mato Grosso do Sul, a 205 km de Campo Grande, Capital sul-mato-grossense, a cidade de Miranda (MS) possui alguns prédios históricos que contrastam com as construções modernas e ainda mantém algumas características, como o ano da construção e nome da família.Junto com outras cidades sul-mato-grossenses, Miranda também é considerada uma entrada para o Pantanal, já que é possível encontrar flora e fauna pantaneiras pela rodovia, principalmente durante os meses de cheia, onde é possível avistar um pedaço da maior planície alagável do planeta.Outros destaques são as áreas de camping, hotéis, pesqueiros e outros atrativos que atraem visitantes interessados na pesca esportiva, turismo ecológico, turismo rural e em conhecer um pouco mais sobre a história do Mato Grosso do Sul.Caminhadas, Safári fotográfico, focagem noturna, passeios de barco, observação de aves, calvagada, dia-a-dia nas fazendas para conhecer a rotina do homem pantaneiro são algumas das atividades turísticas oferecidas na região.Conheça alguns atrativos turísticos de Miranda:Centro Referencial da Cultura Terena - Projeto concebido para resgatar a história do Povo Terena, possuidor de um passo de lutas e conquistas, cuja memória histórico-cultural precisa ser reconhecida, discutida e recuperada.Estação Ferroviária - Inaugurada em dezembro de 1912 para uso de estação de embarque, ela integra o complexo arquitetônico da Rede Ferroviária Noroeste do Brasil e atualmente está sob concessão da All e Serra Verde Express. O Trem do Pantanal passa pelas cidades de Campo Grande, Aquidauana e Miranda.Estação Ferroviária de Miranda. Foto: Prefeitura de Miranda.Rio Miranda - Inúmeras espécies de peixes são encontradas no Rio Miranda, como Jaú, Pintado, Cachara, Dourado, Barbado, Pacu, Curimbatá, Piraputanga, Jurupoca, entre outros. É preciso ter atenção para as épocas em que a pesca é proibida, medir os pescados e se informar melhor sobre os limites de peso para cada pescador e sobre a pesca na região, caso contrário poderá ser multado pela Polícia Ambiental e responder por crime ambiental.Rio Miranda. Foto: Prefeitura de Miranda.Artesanato Terena - Supõe-se que os terenas foram os primeiros habitantes da região de Miranda. Peças feitas com barro, palha, tecelagem e argilas de diferentes cores. São produzidas peças como vasos, bilhas, potes, jarros, animais da região pantaneira, entre outros.Artesanato Terena. Foto: Prefeitura de Miranda.Igreja Matriz - Erigida pelo construtor Pedro Macellaro e engenheiro Arilindo de Sampaio Jorge sob as ordens dos missionários redentoristas Alphonse Hild e henrique Pflug em 1931, para abrigar a igreja matriz. Atualmente pertence à Mitra Diocesana de Jardim e encontra-se em processo de tombamento estadual.Igreja Matriz. Foto: Prefeitura de Miranda,Usina de Açúcar Santo Antônio - A usina foi fundada no dia 21 de julho de 1929, erguida pelo imigrante italiano Pedro Paletto sob as ordens dos sócios Antônio Ferreira Cândido, José Theófilo de Araújo, Egino Guedes e Francisco e Angelo Rebuá. O prédio foi construído em área de 4,8 mil metros quadrados, um empreendimento que tornou Miranda um grande pólo açucareiro.Usina Santo Antônio. Foto: Prefeitura de Miranda.Prefeitura Municipal - Erigida sob as ordens dos missionários redentoristas Alphonse Hild e Henrique Pflug, em 1931, para uso residencial dos padres. Atualmente pertence à Congregação do Santíssimo Redentor e abriga a Prefeitura Municipal.Prefeitura Municipal. Foto: Prefeitura de Miranda.Antiga Prefeitura - Erigida entre 1912 e 1914 para abrigar a prefeitura municipal, foi desativada na década de 80. Atualmente pertence ao município.Antiga Prefeitura. Foto: Prefeitura de Miranda.Casa Colonial - Erigida sob as ordens de Rancisco Pereira Mendes aproximadamente em 1875, para uso residencial. Posteriormente pertenceu a seu filho, Antônio Leopoldo Pereira Mendes.Casa Colonial. Foto: Prefeitura de Miranda.Clica AQUI que te passaremos maiores informações de como chegar lá!
quarta-feira, 15 de julho de 2020 - Geral
História de Miranda (MS)
Hoje é aniversário de Miranda e não podemos deixar de contar a história dessa cidade tão importante para o nosso estado.Miranda é a cidade mais antiga de Mato Grosso do Sul, fundada em 16 de julho de 1.778. No mesmo ano foram fundadas as cidades de Ladário e Corumbá, respectivamente em 2 e 21 de setembro, às margens do Rio Paraguai.Há na cidade ainda vários prédios históricos, como o antigo e o atual prédio da Prefeitura, da Usina Açucareira Santo Antônio, da Igreja Matriz e o da Estação Ferroviária, inaugurado em 1912 e que, em 2009, foi reformado e reinaugurado. Antiga Prefeitura Usina de Açúcar de Santo Antônio Estação Ferroviária de Miranda-MSO Rio Miranda corta o município e faz com que muitos turistas procurem a região para pescar e descansar. Para isso, há diversos hotéis, pousadas e hotéis fazenda. Além do turismo, a pecuária também movimenta a economia.LEIA TAMBÉM: Pontos Turísticos de MirandaHistória - A existência do município se deve ao Capitão João Leme do Prado, que desbravou os rios Miranda e Aquidauana e encontrou ruínas da antiga Xerez, cidade fundada em 1.579 e destruída por índios guaicurus.Por ordem do Capitão Caetano Pinto de Miranda Montenegro, governador da capitania de Mato Grosso, João Leme lançou no dia 16 de julho de 1.778, os alicerces do Presídio Nossa Senhora do Carmo do Mondego, conhecido posteriormente como Presídio de Miranda.A manutenção do povoado era difícil por falta de melhores meios de navegação pelo rio Mondego, atual Miranda.Mesmo assim, o povoado progredia. No primeiro censo nacional realizado 94 anos depois, Miranda era a mais populosa localidade no sul de Mato Grosso, com 3.852 habitantes.Em 30 de maio de 1.857, por Lei Provincial, o lugar foi elevado à condição de Vila de Miranda. Em 31 de dezembro de 1.912 o progresso chegou com a ferrovia. Também foram inauguradas as ferroviárias rurais de Bodoquena, Guaicurus e Salobra.
terça-feira, 14 de julho de 2020 - curiosidades
Cerâmica Kadiwéu
Texto: Ben Oliveira.Quem visita alguns municípios e regiões turísticas do Mato Grosso do Sul, como a de Bonito / Serra da Bodoquena,  encontra além das belezas naturais e diversos passeios de ecoturismo, os artesanatos produzidos pelos índios Kadiwéu, como a cerâmica conhecida internacionalmente como Cerâmica Kadiwéu.As cerâmicas produzidas pelos Kadiwéu são consideradas uma das melhores do Brasil por conta da forma e decoração e mesmo com o passar dos anos continua sendo feita através das mulheres indígenas utilizando a argila.Segundo Siqueiro Junior, a cerâmica produzida pelos Kadiwéu demonstram habilidade dos ceramistas, estilo étnico e contribuem para a reafirmação das tradições culturais e preservação da identidade étnica do grupo.Foto: Divulgação.As cerâmicas indígenas representam uma fonte de economia familiar para os Kadiwéu que conta com o apoio de instituições para distribuir as peças para o Brasil e também para o exterior. Entre os objetos utilitários e decorativos produzidos estão os potes, panelas, jarros, moringas, placas e animais.No artigo "Tradição e mudança: uma geografia da arte indígena Kadiwéu", escrito pelo Mestrando em Geografia, o autor explica que existem técnicas tradicionais que ditam a confecção das peças em cerâmica. Uma boa quantidade de argila de boa qualidade, geralmente, buscado no meio do cerrado, em terrenos alagadiços, às margens de lagoas e pequenos córregos; a retirada de impurezas, como galhos, pedras e folhas; produção do antiplástico que produz condições propícias para a secagem e queima da cerâmica; a queima das peças ao ar livre e a pintura realizada com o pau santo.Foto: Divulgação.Como a população sul-mato-grossense já está acostumada visualmente com a arte Kadiwéu, ainda de acordo com o autor do artigo, "valorizam pouco a cerâmica, o que indica a saturação desse mercado de artesanato em âmbito regional", os atuais compradores das cerâmicas são os turistas estrangeiros e de outros estados brasileiros.Conhecidos como "índios cavaleiros", "guerreiros" ou Ejiwajegi, os Kadiwéu ocupavam parte do território do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e do Paraguai, mas atualmente concentram-se unicamente no Mato Grosso do Sul. Segundo José Luiz de Souza, os Kadiwéu são os únicos representantes da família linguística isolada Guaikuru, no Brasil.Os índios Kadiwéu se concentram na Reserva Indígena Kadiwéu, localizado ao norte do município de Porto Murtinho, em uma área com a presença do Pantanal Sul-mato-grossense e da Cidade de Bodoquena a mais próxima da Aldeia Maior (60 KM).Além da arte em cerâmica, os Kadiwéu são conhecidos por viver da caça, coleta e criação de gado. Dentro da Reserva Indígena, os indígenas se comunicam na língua deles, além de utilizarem o português.Memorial da Cultura Indígena. Foto: Ben Oliveira.Em Campo Grande (MS)  as peças podem ser encontradas no Memorial da Cultura Indígena, localizada no bairro Tiradentes, local onde foi instalada a Aldeia Marçal de Souza, conhecida como Aldeia Urbana, e na Casa do Artesão.*Com informações do artigo "Tradição e mudança: uma geografia da arte indígena Kadiwéu", escrito pelo Mestrando em Geografia, José Luiz de Souza
domingo, 12 de julho de 2020 - Turismo
Pontos Turísticos de Dourados MS
 Localizada no Sul de Mato Grosso do Sul a 220 km de Campo Grande e a 120 km da fronteira com o Paraguai, a cidade de Dourados é destaque na agricultura, pecuária e apicultura, além de ter o título de "Cidade Universitária" por conta de sua universidade e faculdades que a tornam o maior pólo educacional do Estado.Fundado em 20 de dezembro de 1935, o Município de Dourados divisa as suas terras: ao Norte: com Rio Brilhante, Maracaju, Douradina e Itaporã; ao Sul: Fátima do Sul, Caarapó, Laguna Carapã e Ponta Porã; ao Leste: com Deodápolis; e a Oeste, com o município de Ponta Porã.Confira alguns atrativos turísticos de Dourados:Catedral Imaculada Conceição - A capela começou a ser construída em 1925, sendo inaugurada no ano seguinte. A população levou para a capela uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, trazida da França. A Paróquia foi criada em 1935. A atual edificação foi construída em 1943 e reformada em 1953. A Catedral Imaculada Conceição abriga em seu interior um belo mosaico em cerâmica. Catedral Imaculada Conceição. Foto: Franz Mendes.Localização: ao lado Praça Antônio João.Horário de visitação: LivreArtesanato da Vila São Pedro - Concentrados e vendidos em vários pontos da BR 163, apresenta artesanato de diversos tipos, produzidos com diferentes materiais, principalmente a madeira da qual estão sendo produzidos móveis e utilitários domésticos com traços da cultura sul-mato-grossense.Artesanato Vila São Pedro. Foto: Prefeitura de Dourados.Localização: distante 15 Km de Dourados (BR 163, Vila São Pedro).Horário de visitação: Livre.Monumento ao colono - Patrimônio histórico cultural, tombado em 1987, o monumento é uma referência na cidade. Homenageia os primeiros colonizadores e trabalhadores do município, retratando décadas de luta e trabalho de um povo. Significa o marco inicial da colonização.Monumento ao colo. Foto: Divulgação.Localização: Avenida Marcelino Pires, sentido BR 163, saída para Campo Grande.Horário de visitação: livre, em épocas normais.Museu Histórico e Cultural - Criado em 1977 foi revitalizado em 2001 e reimplantado com técnicas museográficas em 20 de dezembro de 2002. Possui um vasto acervo de objetos, fotos, rouparia, equipamentos e documentação, o museu resgata a história da chegada dos primeiros desbravadores até a implantação da colônia agrícola.Museu Histórico e Cultural. Foto: Prefeitura de Dourados.Localização: Rua João Rosa Góes, nº: 395 – Centro.Parque Antenor Martins - Área de preservação ambiental, com 34 hectares. Abriga cerca de 450 árvores nativas e expressiva população de aves palustres. Possui ainda lagoa, quadra de esporte, pedalinhos, pista de caminhada, campo de futebol, teatro de arena e quiosques.Parque Antenor Martins. Foto: Franz Mendes.Localização: Rua José Roberto Teixeira.Igreja Presbiteriana de Dourados - Construída na década de 1950 e inaugurada em 1958. O responsável pela construção foi o Reverendo John Marion Sydens-Triker. É um ponto de referência na região central de Dourados que encanta pela sua moderna arquitetura.Igreja Presbiteriana de Dourados. Foto: Prefeitura de Dourados.Localização: Avenida Marcelino Pires, centro.Horário de visitação: Livre.Parque dos Ipês - Com o colorido dos Ipês, a paisagem permite um encontro com a beleza e com a vida saudável.É um ótimo lugar para caminhadas, possuindo pista de caminhada, quadra de peteca, vôlei de areia, basquete, futsal e playground. O Parque abriga ainda o Teatro Municipal e a sede da Academia Douradense de Letras e Cultura.Parque dos Ipês. Foto: Franz Mendes.Localização: Avenida Presidente Vargas.Praça Antonio João - Em 1925, ocorriam Cavalhadas onde hoje é a Praça Antônio João, que também já foi campo de futebol. Em 1952, foram plantadas mudas de árvores e nos anos 1960, instaladas a  estátua do Tenente Antônio João, herói da Guerra do Paraguai (1864- 1870).Praça Antônio João. Foto: Prefeitura de Dourados.Localização: Av. Marcelino Pires - Centro.Horário de visitação: Livre.Reserva Indígena - A reserva de Dourados foi fundada em 1925 e compreende uma área de 3.600 hectares, onde habitam índios de tribos Kaiowá, Ñandeva e Terena.Reserva Indígena. Foto: Franz Mendes.Localização: BR Dourados/Itaporã.Visitação mediante autorização da FUNAI.Shopping Avenida Center - O shopping é um espaço para o lazer e o entretenimento, sendo considerado o segundo maior shopping center do Estado, possuindo praça de alimentação, lojas de departamentos, vestuários, calçados, cinema, diversão e supermercado.Shopping Avenida Center. Foto: Divulgação.Localização: Avenida Marcelino Pires, 3600.  Cabeceira Alegre                       Usina Velha - A Usina Felinto Muller foi pioneira a gerar energia no fim da década de 40. A ruína é patrimônio cultural da cidade, que foi tombada em 15/07/1991.Sua chaminé, fornalha e caldeira, misturadas com o verde da região, espalham beleza.Usina Velha. Foto: Prefeitura de Dourados.Localização: Rua Albino Torraca.Horário de visitação: somente com agendamento.Com informações da Prefeitura de Dourados
domingo, 12 de julho de 2020 - Turismo
Aquífero Guarani no MS
O Aquífero Guarani é uma reserva subterrânea de água doce localizada na região sul da América do Sul (partes do território do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai).O Aquífero Guarani foi considerado como a maior reserva subterrânea de água doce do mundo até 2010. A maior reserva atualmente é o Aquífero Alter do Chão.Ocupa uma extensão de terra de, aproximadamente, 1,2 milhão de quilômetros quadrados.Constitui-se em uma importante reserva estratégica para o abastecimento da população, para o desenvolvimento das atividades econômicas e do lazer.Para se ter uma idéia do tamanho da reserva, ela tem capacidade para abastecer, de forma sustentável, cerca de 400 milhões de habitantes, com 43 trilhões de metros cúbicos de água doce por ano.A profundidade da reserva é de, aproximadamente, 1500 metros.Divulgação: internetNo Brasil, está presente no subsolo dos seguintes estados: São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.Ocupa também partes do território subterrâneo de outros três da América do Sul: Argentina, Uruguai e Paraguai.No Brasil a sua maior concentração é no estado de Mato Grosso do Sul – veja abaixo a distribuição:Mato Grosso do Sul (213 700 km²)Rio Grande do Sul (157 600 km²)São Paulo (155 800 km²)Paraná (131 300 km²)Goiás (55 000 km²)Minas Gerais (51 300 km²)Santa Catarina (49 200 km²)Mato Grosso (26 400 km²) Segundo especialistas em hidrologia, a quantidade de água doce seria capaz de abastecer a população mundial por mais de cem anos. Numa possível falta de água doce no futuro, este recurso será de extrema importância para a humanidade.A reserva de água está protegida de contaminações e infiltrações por uma camada de rocha basáltica.Divulgação: internetFonte parcial de pesquisa: suapesquisa.com
quarta-feira, 8 de julho de 2020 - Turismo
Passeios de Cachoeiras em Bonito (MS)
Percorrer trilhas para tomar banho nas cachoeiras e piscinas naturais de águas cristalinas é uma das opções de atividade em Bonito (MS). O destino de ecoturismo reconhecido internacionalmente possui diversos passeios para quem gosta de estar em contato com a natureza, observar os animais silvestres e se refrescar.As cachoeiras de Bonito, em sua maioria são de tamanho reduzido e com volume de água reduzido, mas que podem aumentar em determinadas épocas do ano. As plantas que crescem sobre as cachoeiras dão ao visitante a impressão de que as quedas d'água estão vivas.Essas são algumas das cachoeiras encontradas na região da Serra da bodoquena.Boca da Onça Ecotur -Localizada em Bodoquena,  o visitante percorre trilhas dentro da mata e diversas cachoeiras, além de poder nadar em duas piscinas naturais: o Poço da Lontra e a Cachoeira Boca da Onça, com 156 metros de altura, a mais alta de Mato Grosso do Sul. Cachoeira Boca da Onça. Foto: Divulgação.Cachoeiras do Rio do Peixe - Na Fazenda Rio do Peixe, o visitante encontra cachoeiras, piscinas naturais e diferentes espécies de animais, como macacos, araras, tucanos e outros.Cachoeira de Cima - Rio do Peixe. Foto: Divulgação.Ceita Corê - Trilha pela mata ciliar com cachoeiras, piscinas naturais e pequenas grutas. Durante a trilha o visitante pode admirar a vegetação e observar espécies de árvores como aroeira, ipê, bálsamo, canafista, castelo, angico, peroba e outras, além de avistar animais silvestres como catetos, queixadas, capivaras, pacas e tamanduás.Cachoiera na Ceita Corê. Foto: Divulgação.Estância Mimosa - O visitante percorre uma caminhada pela mata ciliar do Rio Mimoso, onde passa por 8 cachoeiras de tamanhos e formas variadas. Durante o passeio, o visitante pode tomar banho nas piscinas naturais, conhecer pequenas grutas e saltar de uma plataforma de 6 metros de altura. O guia mostra as espécies de fauna e flora encontradas na região.Cachoeira do Sinhozinho - Estância Mimosa. Foto: Daniel De Granville.Parque das Cachoeiras - Uma trilha ecológica na mata ciliar do Rio Mimoso, na qual o visitante conhece sete cachoeiras formadas por tufas calcárias (rocha calcária muito porosa) e pequenas cavernas.Parque das Cachoeiras. Foto: Glaucio Jabutti.
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