Ocultar

Esqueceu sua senha?

Ocultar

Ocultar

Perdeu sua senha? Por favor, indique o seu endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha.

Voltar ao Login

Fechar
Banner Blog

Blog

Vamos semanalmente falar de algo que estiver em evidência em nosso estado, nas áreas que atuamos no nosso Portal!

Compartilhar página

sexta-feira, 17 de abril de 2020 - Turismo
Rio Negro (MS) - Balneários e cachoeiras atraem visitantes
Localizado a 116 km da capital sul-mato-grossense, Campo Grande, o município de Rio Negro apresenta um alto potencial turístico com seus balneários, cachoeiras e rios. Ótima opção de destino para se visitar, principalmente nos dias quentes.Rio negro possui cascatas, algumas das cachoeiras mais altas de Mato Grosso do Sul, algumas com quedas d'água de até 100 metros de altura e cavernas de arenito que abrigam sítios arqueológicos com inscrições rupestres.Previamente chamado de "Faca-de-pau", o município recebeu o nome de Rio Negro em homenagem ao rio que corta a cidade. O rio flui para a planície pantaneira da qual é um dos principais provedores. As cachoeiras de Rio Negro possibilitam a prática de esportes radicais como o rapel, além de serem junto com os balneários, os principais atrativos da cidade.Confira abaixo alguns dos pontos turísticos de Rio Negro (MS):Balneário da Neide - Local amplo, de fácil acesso, propício à pratica de competição de Caiaque. Ponto de referência: sede do Município. Acesso mais utilizado: rodoviário pavimentado de conservação boa. Distância: 07 km. Balneário da Neide. Foto: Divulgação / Sebrae.Balneário Novo Paraíso - Local amplo, com quadra de areia, campo de futebol, churrasqueira, ótimo para montar acampamentos. Ponto de referencia: Sede do Município. Acesso mais utilizado: rodoviário pavimentação de conservação boa. Distância : 18 km. Balneário Novo Paraíso. Foto: Divulgação / Sebrae. Cachoeira do Rio do Peixe - Localizada a 12 km de Rio Negro, a Cachoeira do Rio do Peixe é uma das mais visitas cachoeiras do município.                                  Cachoeira do Rio do Peixe. Trilha ExtremaDesenvolvimento regionalEm 2011 consultores do Sebrae/MS visitaram o município para mapear as oportunidades locais e elaborar ações específicas para desenvolvimento da região. A iniciativa possibilitou o planejamento para os setores de indústria, turismo rural, artesanato e agronegócio.No turismo, por exemplo, foram planejadas ações para aproveitar o potencial da região e capacitação dos guias e atendentes regionais. Já no setor de artesanato, fortalecendo as ações devem fortalecer a atividade, o setor turístico e fomentar o comércio.*Com informações Sebrae e Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul
quarta-feira, 15 de abril de 2020 - Turismo
Atrativos Turísticos de Cassilândia
Cachoeiras e muita natureza estão presentes em Cassilândia e atraem visitantes para a região. Localizado a 430 km de Campo Grande, o município de Cassilândia tem como os seus atrativos os eventos culturais e a natureza, uma ótima opção para quem está à procura de um roteiro diferenciado no Mato Grosso do Sul.Integrante da região turística do Mato Grosso do Sul conhecida como Vale do Aporé, junto com outros municípios como Água Clara, Chapadão do Sul, Inocência e Paranaíba, a região se destaca por diferentes segmentos de turismo oferecidos.Festas carnavalescas e juninas, Festa do Peão do Boiadeiro (a quinta melhor festa do peão do circuito nacional de rodeio), Reveillon popular, Encontro de Motociclismo (Moto Fest), Festa do Queijo e Vinho estão entre as atrações festivas e culturais da cidade de Cassilândia. Rafting em Cassilândia. Foto: Eduardo Melo.Além dos eventos culturais, a cidade é rica em atrativos naturais e oferece diversas opções para a prática de atividades de ecoturismo e atividades radicais. Conheça abaixo alguns atrativos turísticos de Cassilândia:Balneário do Salto - Localizado às margens do Rio Aporé, ocupa espaço para lazer e visitação turística junto à queda do Rio Aporé, com mais de 5 metros de altura que está edificada à usina desativada e tombada por lei como Patrimônio Histórico Cultural e Paisagístico do Município. É a principal referência turística do município, visitada desde 1940.                                                                                                                                      Cachoeira do Salto. Foto: Joana Dark da Silva.                                                                                                                                            Cachoeira em Cassilândia. Foto: Divulgação.Cachoeira de Indaiá do Sul - com 27 metros de altura, volume médio de água, mata ciliar abundante em apenas uma das margens do Córrego.Cachoeira da Boa Vista - queda de 4 metros de altura, grande volume de água. Praia na margem esquerda. Próximo à sede da fazenda. Flora e Fauna abundantes e diversificadas. Fácil acesso.Cachoeira do Ermínio Toledo - com 15 metros de altura, correnteza forte e grande volume de água. Prainha na margem esquerda e uma usina hidrelétrica desativada. Vegetação mais preservada na margem direita.Cachoeira do João Marinho - queda com 15 metros de altura no Rio Indaiá Grande. Praia na margem com acesso através de escadaria de concreto. Usina Hidrelédrica em funcionamento, e mata ciliar abundande.Cachoeira do Orlando Bonini - com 10 metros de altura, grande volume de água e fácil acesso.Cachoeira do Senhor Anderson - com cerca de 15 metros de altura, pouco volume de água. Local repleto de rochas e vegetação ainda abundante. Do local avista-se a cidade de Cassilândia. Presença de macacos na vegetação que rodeia a queda e a trilha.Com informações da Fundação de Turismo de MSescrito por Ben Oliveira
quinta-feira, 9 de abril de 2020 - Artistas
Mato Grosso do Sul: A Arte de seu Povo
Artistas que se destacam em todos as áreas, sejam elas, musicais, cênicas, nas artes plásticas e etc. Vamos destacar alguns nomes de artistas plásticos que retratam em suas telas a paisagem e o povo de Mato Grosso do Sul.Humberto Augusto Miranda Espíndola (Campo Grande, 4 de abril de 1943) é um artista plástico brasileiro, criador e difusor do tema bovinocultura.  Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.Site oficial de Humberto Espíndola - clique AQUI . Artista Vera SenefonteCom a série “Onça Pintada”  Vera Senefonte mora em Mato Grosso do Sul há mais de 20 anos, atualmente na cidade de Três Lagoas. Ela é formada em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e já participou de exposições individuais e coletivas em vários países, recebendo convite para expor, divulgar e comercializar seus trabalhos na Art Galery em Nova York. Artista Joubert PantaneiroArtesã amamentando - 1998 Pintor, escultor, gravador, tapeceiro, nascido em Corumbá-MS, Brasil, Neto de Nashilla, Índia kadiwéu, Tribo da reserva de Bodoquena, Mato Grosso do Sul. EM 1969, conheceu a Pintora Uruguaia na Blanca Portela que aprimorou no desenho e pintura e juntamente com ela ajudou a fundar a Praça das Artes-General Osório-Ipanema-Rio de Janeiro-RJ.Em 1971 entra para TV Globo do Rio de Janeiro, onde assimila fortemente as artes visuais da cenografia, participando de novelas a convite do Diretor de elenco Moacyr Deriquem.Em 1976 Exposição individual de óleo sobre tela e tapeçarias no Everest Rio Hotel em Ipanema, Rio de Janeiro-RJ. Jorapimo – José Ramão Pinto de MoraesObra sobre a rotina do homem pantaneiro e as belezas naturais de MS  Nascido em Corumbá, em 24 de novembro de 1937, José Ramão Pinto de Moraes, o Jorapimo (fusão das duas primeiras letras de cada nome do pintor), começou a pintar aos 14 anos inspirado pelas embalagens de medicamentos que traziam obras de grandes artistas como Van Gogh e Cândido Portinari. Aos 20 anos, decidiu mudar de cidade.O artista ganhou reconhecimento por retratar a rotina do homem pantaneiro e as belezas naturais do Mato Grosso do Sul. Mesmo tendo passado um bom tempo fora de Corumbá, suas obras sempre retrataram o Pantanal e o amor por sua terra natal. Jorapimo foi pioneiro da pintura moderna em Mato Grosso do Sul e um dos fundadores da AMA – Associação Mato-grossense de Artes. Participou de exposições em grandes centros do país, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília e também em cidades do Japão, Bolívia, Colômbia, Alemanha e Estados Unidos. O artista plástico morreu em novembro de 2009. Artista Henrique SpenglerObra sobre abstrações das cerâmicas, couros e tatuagens da tribo Kadiweu-Mbayá  O brasileiro Henrique Spengler (1958 - 2003) foi Diretor de Cultura da Prefeitura Municipal de Coxim, MS. Formou-se em Educação Artística pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em 1981 e era pós-graduado em História da Arte. Membro ativo de associações em favor da cultura indígena criou uma nova visão contemporânea ao reinventar imagens baseadas nas abstrações das cerâmicas, couros e tatuagens da tribo Kadiweo-Mbayá, originária do Sudoeste de Mato Grosso do Sul. Era um artista neo-nativista muito original, tendo desenvolvido a técnica em gravura “cotton”, que consiste em imprimir no papel suporte valendo-se de um lençol como matriz. Participou de diversas exposições e salões, tendo sido premiado várias vezes. Recebeu o 1º Prêmio em Gravura no 3º e 5º Salão de Artes de Dourados, MS. Participou da exposição “Por uma Identidade Ameríndia” em Assunção, Paraguai, e em La Paz, Bolívia. As gravuras do artista são releituras da simbologia nativa Guaicuru. Fonte: (www.olholatino.com.br).Artista Conceição Freitas da SilvaArtista sul-mato-grossense do século XX bastante importante na construção da identidade da arte Sul-Mato-Grossense, com a escultora Conceição dos Bugres possui artesanatos que a tornaram ícone cultural do Estado. Os bugres da Conceição, como são conhecidos, parecem uma espécie de totem de madeira. Conceição e os Bugres. Foto de Rodrigo Teixeira Artista Tetê Irie Obra Deste Solo- roxo e al.químico - Calcada nas buscas existenciais da autora, a instalação “Deste Solo” transpõe o expectador ao universo onírico e contrastante da artista, cujas lembranças advém da infância à beira dos rios da bacia do Paraguai. De cunho autobiográfico, a obra reflete aspectos culturais da região do Aqüífero Guarani. Aborda também a simplicidade bucólica de seu cotidiano, em contraponto com a complexidade tecnológica da pós-modernidade.  Alberto Dolores Filho, conhecido como Betinho Dolores, mas assina suas obras como  DON DOLORES,  Campo-Grandense,  desenhista, ilustrador, pinta e cria gravuras digitais e pinta telas em acrílica e tem produtos artes assinadas.                                                                                            Don DoloresSaiba mais Don dolores clicando aquiFontes:http://falandodeartenaescola.blogspot.com/2011/11/2-ano-do-ensino-medio.htmlwww.dniel.blogspot.com.brhttp://www.idest.com.br/noticia.asp?id=28288
terça-feira, 7 de abril de 2020 - Turismo
Roteiro de 02 dias no Pantanal
Dia 01Saímos de Campo Grande, de carro, às 8 horas da manhã, até a Fazenda San Francisco em Miranda no pantanal, levamos 2h e 40min.Conhecemos a sede da Fazenda no Pantanal e damos de frente com São francisco, protetor do animais. São Francisco - Foto:MSPOFAVOR  Após a chegada, somos convidados a ir almoçar de uma forma inusitada,  eles costumam anunciar que o almoço está servido com o toque do berrante ao vivo, é muito interessante.Almoçamos e fomos para o quarto descansar, os quartos tem nome de pássaros do pantanal.São incríveis os quartos, com uma estrutura de hotel, nem parece que você está no pantanal. Passeio 01:As 14:30 h fomos fazer o passeio da chalana (aproximadamente 2 h de passeio), foi super divertido além de conhecer sobre os pássaros, andar de chalana, fomos pescar piranha, todos ficaram eufóricos, foi bem animado... Passeio de Chalana. Foto: MSPORFAVOR Depois tivemos uma demonstração de como o Jacaré come uma piranha e do voo rasante de uma ave pegando uma piranha no rio, maravilhoso!   Depois disso voltamos a sede, fomos recebidos com um lanche com bolos e alguma comidas típicas da região e fomos descansar. Passeio 02:A noite após o jantar fomos fazer Safári Noturno, precisa se agasalhar bem e levar casaco corta vento, pois a temperatura cai drasticamente.Fomos observar e procurar os animais na fazenda e vimos   veados, tamanduá bandeira, jaguatirica, jacaré e etc, aproximadamente 2 horas de passeio. Jaguatirica. Foto: MSPORFAVOR Cervo do Pantanal - Foto:MSPORFAVOR  Dia 02Acordamos as 06:00 h e fomos tomar o café da manhã.Tem café tradicional e o café típico da região – o quebra torto (arroz carreteiro com ovo frito). Quebra Torto Foto:MSPORFAVOR  Passeio 03:Depois fomos fazer o Safári Diurno (aproximadamente 2 h de passeio) e observar vários tipos de aves, capivaras, tuiuiú, tatu e animais de várias espécies. Tuiuiú Foto:MSPORFAVOR Jaracuçu Foto: MSPORFAVOR Voltamos para sede e somos recebidos com um delicioso almoço típico da região.Após o almoço você da uma descansada no quarto e as 13:30 você faz o check out do quarto e volta para Campo Grande.02 dias e 01 noite de muita aventura no pantanal – vale muito a pena.Para maiores informações clica AQUI e fale com a gente!!!
terça-feira, 7 de abril de 2020 - Turismo
Atrativos de Coxim MS
 Texto Célia MattosBOM MESMO É COXIM, A CIDADE DO PEIXE E TERRA DO PÉ DE CEDRO  Ponte velha - foto enviada por Célia Mattos   Em 11 de abril de 1898, é criado o Município de Coxim, hoje cidade pólo turístico, econômico e cultural da região Norte do estado de Mato Grosso do Sul. Portão de entrada para a parte leste do Pantanal sul-mato-grossense, situa-se no Vale do Taquari, a 250 km de Campo Grande, capital do estado.   Rio Taquari - Foto enviada por Célia Mattos Coxim destaca-se pela infra-estrutura turística e belezas naturais invejáveis,  com cenários naturais formados por belas cachoeiras,  serras e trilhas dotadas de pontos de observação da fauna e da flora e pontos de práticas de rapel e alpinismo,  se apresenta hoje como referência do ecoturismo sul-mato-grossense. Cachoeira das Palmeiras - Foto enviada por Célia Mattos  Furna do Retrato - foto enviada por Célia Mattos Outro atrativo vem com a atividade de pesca, sendo um dos principais pontos de pesca do país. Por do sol em Coxim. Foto enviada por Célia Mattos  Atualmente a cidade conta com uma boa infra-estrutura gastronômica e hoteleira e de entretenimento para atender as necessidades dos turistas que chegam a 6 mil nos meses de alta temporada,  que compreende agosto e outubro. Na economia, a pecuária aparece como principal atividade econômica. Restaurante Flutuante na beira do rio Taquari - Foto enviada por Célia Mattos Na cultura destacam-se as manifestações dos costumes e tradições locais, com músicas, eventos, artesanato, gastronomia e literatura. Coxim foi o berço do sucesso da dupla sertaneja João Bosco e Vinícius, que se conheceram em 1991 com 10 anos de idade cada, onde residiam, e passaram a cantar juntos em 1994, logo após terem terminado empatados em 2º lugar num festival de música. A dupla começou a cantar em bares, e em 1999 rumaram do interior pra capital sul-mato-grossense, Campo Grande. Atualmente a dupla reside e possui escritório no município de Ribeirão Preto, no interior paulista, por motivos de estarem mais próximos ao eixo Rio-SP. Os pais de João Bosco continuam residindo em Coxim, já os de Vinícius agora residem em Campo Grande.  Dupla Sertaneja - Foto enviada por Célia Mattos No contexto cultural a cidade ficou conhecida como “A Terra do Pé de Cedro”, despertando na lembrança popular, através da canção do menino que plantou uma muda de Cedro no fundo de seu quintal.  Pé de Cedro, foto enviada por Célia Mattos Zacarias Mourão foi o autor da música “Pé de Cedro”, uma canção que envolve amor e saudade, que projetou a cidade no cenário nacional e que mais tarde se tornou seu hino oficial. Até hoje, a árvore que o inspirou, está plantada no Museu municipal de Coxim. Em 2006, em uma tempestade que passou pela cidade, parte da arvore caiu. Foto enviada por Célia Mattos - Pé de Cedro no chão Busto de Zacarias Mourão - O Poeta do Pé de Cedro foto enviada por Célia Mattos  Para encerrar, Por do Sol do Rio Taquari, Cenário que encanta...  Foto enviada por Célia Mattos  Foto enviada por Célia Mattos Para maiores informações de como chegar lá clique AQUI e fale com a gente!!
terça-feira, 7 de abril de 2020 - Turismo
Pontos de Mergulho em Mato Grosso do Sul
A região da Serra da Bodoquena em Mato Grosso do Sul é uma das mais encantadoras do estado por conta de suas águas cristalinas, cavernas, belezas naturais, preservação ambiental, fauna e é uma ótima opção de destino para quem deseja praticar o mergulho com cilindro.   Mergulho no Rio da Prata. Foto: André Seale. Os municípios de Bodoquena, Bonito e Jardim fazem parte da região da Serra da Bodoquena e são onde se encontram os pontos de mergulho de Mato Grosso do Sul. Conhecer o mundo sub-aquático das lagoas, rios e cavernas inundadas do estado, em meio a diferentes espécies de peixes, vegetação aquática e pedras calcárias, o visitante participa de experiências únicas. Para realizar o mergulho é necessário ter certificação. Os pontos de mergulho de Mato Grosso do Sul oferecem diversas modalidades da atividade, desde o mergulho com cilindro até o mergulho técnico. Aos que não são certificados, uma das opções é o Mergulho de Batismo, no qual o praticante é acompanhado por um instrutor de mergulho na profundida máxima de até 8 metros. As outras modalidades são escolhidas de acordo com a certificação do mergulhador, que indicam a profundida máxima a ser atingida. O mergulho técnico também conhecido como mergulho em caverna também é oferecido nas cavidades naturais inudandas existentes na região. A Serra da Bodoquena é um dos locais de referência para a prática no Brasil e um dos melhores do mundo para a atividade. Abismo Anhumas - O acesso no Abismo Anhumas é feito através do Rapel. O lago situado no interior da caverna está 72 metros abaixo, sendo esta a altura a ser vencida no Rapel. Em suas águas cristalinas é possível mergulhar até aproximadamente 20m de profundidade em meio a um cenário fantástico de formações calcárias. Mergulho no Abismo Anhumas. Foto: Divulgação / Abismo Anhumas. Buraco das Abelhas - Situado no Parque Nacional da Serra da Bodoquena, na fazenda Figueiras, no município de Jardim (MS), o mergulho no Buraco das Abelhas está temporariamente suspense por determinação do IBAMA/CECAV.   Buraco das Abelhas. Foto: Hilmar Becker. Ceita Corê - A Fazenda Ceita Corê oferece as atividades de trilha e cachoeiras, nas quais o visitante observa diferentes espécies da fauna e flora regionais. O mergulho no local está temporariamente suspenso por determinação do IBAMA/CECAV.   Ceita Corê. Foto: Divulgação / Ceita Corê. Gruta do Mimoso - A variedade de formações no teto e nas paredes, tais como estalactites, cortinas etc., fazem do mergulho uma viagem fantástica que culmina com a visão do Salão dos Cones, um salão imenso com formações calcárias de quase 8 m de altura. A água é cristalina e o visual impressionante. O mergulho no local está temporariamente suspenso por determinação do IBAMA/CECAV.   Gruta do Mimoso. Foto: Reprodução / Sub Mundo Dive. Lagoa Misteriosa - Localizada no município de Jardim (MS), a Lagoa Misteriosa impressiona por sua profundida total desconhecida e transparência da água.  O acesso até este lago de águas azuis é feito por uma escadaria de 179 degraus, confortável e segura. O mergulho com cilindro é oferecido nas categorias: Batismo, Autônomo Básico e Autônomo Avançado. No local também é oferecido o Mergulho Técnico nas categorias: Cavern Diver, Intro to Cave Diver e Cave Diver / Normoxic Trimix Diver.   Mergulho na Lagoa Misteriosa. Foto: Divulgação / Lagoa Misteriosa. Praia da Figueira - No balneário é possível realizar a atividade de mergulho de batismo, no qual o visitante mergulha em um lago e pode visitar um barco de origem inglesa e um avião bimotor, que foram afundados no local com este propósito.   Praia da Figueira. Foto: Ben Oliveira. Recanto Ecológico Rio da Prata - O passeio de mergulho com cilindro no Recanto Ecológico Rio da Prata, conhecido também como mergulho autônomo, é acompanhado por um mergulhador profissional experiente que acompanhará o visitante por um incrível mundo de águas cristalinas, repleto das mais variadas espécies de peixes e vasta vegetação. O mergulho no Rio da Prata ocorre em profundidades entre 5 e 7 metros e tem duração de 30 e 40 minutos, em média.   Mergulho no Rio da Prata. Foto: Caiman Scuba Dive. Rio Formoso - Mergulho com cilindro em meio uma paisagem subaquática inusitada. Troncos cobertos por calcário que mais parecem esculturas, vegetação e fauna características, fazem do Rio Formoso um mergulho extremamente interessante para qualquer mergulhador.   Mergulho no Rio Formoso. Foto: Divulgação / Agência AR. *Com informações do site Sub Mundo Dive. Editor: Ben Oliveira